Luxemburgo Reivindica Direitos de Ostentação como a Primeira Nação da Zona Euro a Investir em Bitcoin
O Fundo Soberano Intergeracional de Luxemburgo (FSIL) investiu 1% de seus ativos em ETFs de Bitcoin, tornando-se o primeiro fundo em nível estadual da Zona Euro a fazê-lo.

O que saber:
- O Ministro das Finanças de Luxemburgo, Gilles Roth, revelou que o Fundo Soberano Intergeracional (FSIL) do país europeu investiu 1% de seus ativos em Bitcoin.
- No âmbito de um novo quadro, o FSIL está autorizado a alocar até 15% de seus ativos em investimentos alternativos, incluindo criptomoedas.
Um fundo soberano de Luxemburgo investiu 1% de suas participações em ETFs de Bitcoin, tornando-se o primeiro fundo em nível estatal na zona do euro a fazê-lo, de acordo com um representante da Agência para o Desenvolvimento do Centro Financeiro de Luxemburgo.
Nações europeias como Finlândia, Geórgia e Reino Unido também detêm bitcoin, embora a maior parte dessa criptomoeda seja proveniente de apreensões criminais, de acordo com Bitbo, com exceção da Geórgia, uma nação fora da zona do euro que possui 66 BTC para fins de investimento.
Durante sua apresentação do Orçamento de 2026 na Chambre des Députés, o Ministro das Finanças de Luxemburgo, Gilles Roth, revelado o Fundo Soberano Intergeracional (FSIL) da nação europeia investiu 1% de seus ativos em Bitcoin.
“Reconhecendo a crescente maturidade desta nova classe de ativos, e destacando a liderança de Luxemburgo em finanças digitais, este investimento é uma aplicação da nova política de investimentos do FSIL, que foi aprovada pelo Governo em julho de 2025,” afirmou Bob Kieffer, Diretor do Tesouro, Luxemburgo
Luxemburgo, um dos países menos populosos da Europa (aproximadamente 682.000 habitantes), introduziu seu Fundo Soberano Intergeracional (FSIL) em 2014, com o objetivo de constituir uma reserva para as gerações futuras. O fundo possui um montante modesto de US$ 730 milhões em ativos, com a maior parte de seus investimentos concentrados em títulos de alta qualidade.
No âmbito do quadro revisado, o FSIL continuará a investir nos mercados de ações e dívida, estando agora também autorizado a alocar até 15% dos seus ativos em investimentos alternativos. Estes incluem private equity e imóveis, bem como ativos cripto. Para evitar riscos operacionais, a exposição ao Bitcoin foi realizada por meio de uma seleção de ETFs, afirmou Kieffer.
“Alguns podem argumentar que estamos comprometendo pouco e tarde demais; outros apontarão a volatilidade e a natureza especulativa do investimento. No entanto, dado o perfil e a missão particulares do FSIL, o conselho de administração do Fundo concluiu que uma alocação de 1% atinge o equilíbrio correto, ao mesmo tempo em que envia uma mensagem clara sobre o potencial de longo prazo do Bitcoin. Obviamente, o que é adequado para o FSIL pode não ser adequado para outros investidores,” disse ele.
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