DOGE reage na média de 200 semanas e mira rompimento de US$ 0,20

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Dogecoin defende suporte histórico, mira rompimento chave e reacende a narrativa de uma nova fase para memecoins.
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Doge supera 200-ema

O Dogecoin (DOGE) voltou a ganhar força no mercado após defender um dos níveis técnicos mais importantes do ciclo. Trata-se da média móvel exponencial de 200 semanas (200-EMA).

Este movimento reforça a tese de retomada estrutural para a maior das memecoins, especialmente se o preço confirmar o rompimento da zona de US$ 0,202 nos próximos dias.

A recuperação acontece em paralelo ao fortalecimento do Bitcoin, que voltou a operar acima de US$ 106,8 mil, impulsionando o apetite por risco no segmento de altcoins.

Segundo o analista Kevin, a combinação entre o resgate do suporte macro por parte do Dogecoin e a retomada de patamar crítico pelo Bitcoin pode ser o gatilho para uma nova perna de alta.

E até para o início de um rali mais amplo no mercado cripto.

Se o DOGE retomar US$ 0,202 com o BTC acima de US$ 106,8K, podemos ver força sincronizada e aceleração, afirmou o analista.

Longo prazo respeitado e estrutura técnica intacta

A média de 200 semanas já serviu como base de reversão para ciclos anteriores do DOGE, e desta vez não foi diferente.

Após várias semanas de correção, o ativo voltou a negociar dentro da faixa em que permaneceu durante boa parte de 2025.

O gráfico destaca:

  • Reação na 200-EMA semanal
  • Reteste bem-sucedido do canal de alta formado no início do ano
  • Região de US$ 0,202 como ponto decisivo
  • Confluência com a Fibonacci de 0,5 e 200 EMA/SMA no gráfico 3D

Se o DOGE conseguir fechar acima dessa área, o cenário técnico aponta para alvos intermediários em torno de US$ 0,24 a US$ 0,27.

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Correlação com o Bitcoin reforça o case

Assim como em ciclos anteriores, o Dogecoin segue altamente sensível ao comportamento do Bitcoin.

A retomada do BTC acima da média e de um nível psicológico importante alimenta expectativas de recuperação coordenada entre os dois ativos.

Historicamente, movimentos conjuntos desse tipo antecederam períodos de forte valorização para o setor de memecoins, especialmente em fases de retomada macro do BTC.

Com traders atentos ao fechamento semanal, o foco agora está em confirmar o DOGE acima dos US$ 0,202 e o BTC se sustentado acima de US$ 106,8K

Um fechamento limpo nesse contexto aumentaria a probabilidade de uma expansão mais forte nas próximas semanas.

Próximos níveis e cenário de risco

O suporte principal segue sendo a 200-EMA semanal. Portanto, uma perda consistente desse nível invalidaria a tese bullish de curto prazo e poderia devolver o preço aos níveis inferiores de Fibonacci.

Por outro lado, a defesa firme dessa zona indica que o mercado ainda está posicionado para explorar níveis mais altos. Inclusive, traders já estão buscando sinais de confirmação antes de uma potencial aceleração.

Em suma, com o sentimento voltando e o fluxo especulativo retornando ao radar das memecoins, o Dogecoin pode estar se preparando para mais um capítulo do seu histórico de movimentos explosivos.

A segunda onda DOGE vem aí?

Caso o Dogecoin confirme o rompimento macro e volte a protagonizar um ciclo semelhante aos de 2017 e 2021, o impacto pode ir além do próprio ativo.

Historicamente, quando o DOGE ganha força, o mercado tende a buscar narrativas complementares. Aliás, essas buscas geralmente encontram projetos que herdam sua cultura, estética e ethos comunitário.

Em ciclos anteriores, esse ‘efeito satélite’ impulsionou tokens ligados à temática meme e ao humor cripto.

Portanto, se a história rima, a nova fase do Dogecoin pode abrir espaço para uma geração renovada de memecoins que tentam capturar o mesmo espírito irreverente, mas com uma abordagem mais agressiva e voltada à especulação acelerada.

Maxi Doge: o candidato mais comentado para a próxima fase

É nesse contexto que surge o Maxi Doge (MAXI), já citado por traders como possível sucessor dentro dessa ‘segunda onda DOGE’.

Enquanto o Dogecoin consolida seu papel como o meme original do mercado, o MAXI tenta ocupar o espaço de versão turbinada, provocadora e orientada ao risco máximo.

Em suma, o MAXI é um token que se apoia na cultura DOGE, mas mira um público disposto a abraçar volatilidade extrema em busca de retornos potencialmente explosivos.

Para quem acredita no retorno da energia especulativa que marcou os grandes ciclos do Dogecoin, acompanhar ativos derivados de sua narrativa pode ser um movimento natural.

O MAXI, atualmente, aparece como o nome mais visível dentre esses candidatos. E isso mesmo dentro de uma classe de risco elevada, típica do universo meme cripto.

Conheça o $MAXI aqui
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