Como a SpacePay se tornou a criptomoeda mais promissora do momento
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A maioria dos projetos de pagamento com cripto parece ótima no papel, mas desmorona quando tentamos usar na vida real. A SpacePay pode ser a exceção.
Essa empresa com sede em Londres descobriu como transformar qualquer maquininha de cartão comum em um sistema que aceita pagamentos com criptomoedas — e ainda converte tudo instantaneamente para dinheiro tradicional, antes mesmo que o lojista perceba.
A compatibilidade é ampla: mais de 325 carteiras digitais são aceitas.
Atualmente, os tokens $SPY estão disponíveis por apenas US$ 0,003181, e a empresa já arrecadou mais de US$ 1,2 milhão até o momento da publicação.
Enquanto outras empresas seguem prometendo que um dia vão tornar pagamentos com cripto viáveis, a SpacePay já entregou um sistema que funciona hoje.
Pequenos comércios podem começar a aceitar Bitcoin ainda esta tarde, sem precisar comprar equipamentos novos ou contratar consultores de TI.
Como a SpacePay faz os pagamentos com cripto funcionarem
A maioria das startups de pagamento exige que os comerciantes abandonem seus sistemas atuais e comecem do zero.
Novas maquininhas, novos softwares, semanas de treinamento… só de pensar já cansa. Não é à toa que a adoção segue baixa.
A SpacePay optou por um caminho diferente. Eles criaram uma forma de integrar os pagamentos em cripto às maquininhas Android que os negócios já utilizam.
Uma atualização de software e pronto. A mesma maquininha que processa cartões de crédito agora também aceita criptomoedas.
E os clientes? Também não precisam aprender nada novo. Eles podem pagar com a carteira cripto que preferirem — seja MetaMask, Best Wallet ou qualquer uma das outras 300+ compatíveis com o sistema.
A experiência é praticamente igual a encostar o cartão.
Mas o detalhe mais inteligente é este: os lojistas nunca lidam diretamente com cripto.
Quando o cliente paga em Bitcoin, a SpacePay converte instantaneamente para dinheiro tradicional e deposita na conta da empresa. Sem risco de volatilidade. Sem complicações fiscais. Só fluxo de caixa normal.
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A taxa de 0,5% que faz sentido
As taxas de processamento de pagamento são daquelas despesas invisíveis que, aos poucos, consomem os lucros dos pequenos negócios.
A maioria das processadoras cobra entre 2% e 3% por transação — sem contar mensalidades, taxas de gateway e outras surpresinhas escondidas nas letrinhas miúdas.
A SpacePay cobra 0,5%. Simples assim. Sem assinatura mensal; sem custos de ativação; sem taxas inesperadas aparecendo depois de três meses.
Para uma cafeteria que fatura R$ 25 mil por semana, essa economia vira dinheiro de verdade bem rápido.
A transparência também é um alívio. O cliente não paga taxas extras ao usar a SpacePay. E o lojista recebe o valor total da venda.
Todo mundo sabe exatamente quanto vai pagar — desde o início.
Esse modelo de precificação só funciona se a tecnologia realmente entregar o que promete. Cobrar pouco e ainda oferecer um serviço melhor é como se conquista mercado das gigantes.
Mas também é como muitas startups quebram, caso o produto não funcione.
Por que o smart money está de olho na SpacePay
O mercado de pagamentos com criptomoedas espera há anos por alguém que finalmente resolva o quebra-cabeça.
Atualmente, mais de 400 milhões de pessoas ao redor do mundo possuem criptomoedas — mas a maioria só consegue usá-las em exchanges online.
O momento da SpacePay parece ideal. Pequenos negócios estão mais abertos a pagamentos digitais após a digitalização forçada durante a pandemia.
Clientes mais jovens preferem opções sem contato físico. A infraestrutura está, enfim, se encaixando.
A estrutura do token $SPY também faz mais sentido do que a maioria dos projetos cripto. Quem detém os tokens tem direito a voto em decisões da plataforma e recebe recompensas mensais por engajamento.
Além disso, os holders participam dos lucros da empresa conforme a plataforma cresce.
Chamadas trimestrais com a comunidade mantêm todos atualizados sobre o progresso. A divisão dos recursos (tokenomics) cobre desenvolvimento, parcerias estratégicas, marketing e reservas.
Ou seja: o projeto foi pensado com foco em sustentabilidade de longo prazo — e não apenas em chegar rápido ao mercado.
A equipe já havia construído um protótipo funcional antes mesmo de iniciar a pré-venda.
Isso foge do padrão de muitos projetos cripto, mas parece ser o caminho certo para quem quer criar algo realmente utilizável.
A pré-venda que rompe com os maus exemplos do mundo cripto
Todo mundo já viu esse filme: site cheio de efeitos e promessas de ‘revolucionar o mercado’, algum influenciador falando em ‘ir para a lua’, e depois… silêncio total.
O projeto some assim que arrecada dinheiro. A SpacePay, no entanto, está fazendo diferente.
A empresa começou pelo caminho da conformidade regulatória e só depois desenvolveu um software real antes de buscar financiamento.
A pré-venda aceita tanto criptomoedas quanto métodos de pagamento tradicionais, o que facilita o acesso para quem ainda não possui ativos digitais.
O preço dos tokens sobe a cada fase da pré-venda, recompensando os primeiros participantes — mas sem criar aquela urgência artificial comum em outros projetos.
A estrutura de preços está alinhada com marcos específicos de desenvolvimento, e não apenas com o preenchimento da conta bancária da empresa.
O ritmo atual da pré-venda indica um interesse genuíno do mercado, e não apenas um hype fabricado.
A arrecadação de mais de US$ 1,2 milhão mostra que há pessoas apostando dinheiro real na ideia — não só especulando com base em gráficos.
Os desafios técnicos de integração são complexos, mas a equipe parece saber exatamente no que está se metendo.
Conectar redes de criptomoedas com o sistema financeiro tradicional exige engenharia robusta e coordenação regulatória séria.
Quem quiser participar pode acessar o site da SpacePay, conectar uma carteira compatível e adquirir tokens $SPY ao preço atual de US$ 0,003181.
O processo leva apenas alguns minutos e dá acesso antecipado aos recursos da plataforma conforme forem sendo lançados.
PARTICIPE AGORA DA PRÉ-VENDA DO SPACEPAY ($SPY)
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